40% dos entrevistados numa sondagem afirmam que foram forçados a recusar trabalho desde que o Reino Unido deixou a UE em 2020.
O inquérito, realizado pela Sociedade Independente de Músicos, revela que os novos regulamentos e tarifas introduzidos após a saída do Reino Unido “prejudicaram a viabilidade” dos trabalhadores da indústria musical para operar na UE.
40% afirmam que perderam o emprego em consequência do Brexit, enquanto outros 39% afirmam que foram forçados a recusar empregos na UE; quase um quarto diz não ter “nenhum emprego” na Europa desde que as mudanças entraram em vigor.
As taxas de visto, os subsídios de viagem, as autorizações de trabalho e o custo das viagens estão entre os principais factores que contribuem para a perda de emprego.
A sociedade independente de Músicos publicou uma série de recomendações ao Governo do Reino Unido sobre como pode apoiar a indústria musical durante o persistente período de ajustamento do Brexit.