É um apelo urgente, dirigido a Oliver Dowden, o secretário de estado com a pasta da Cultura, em que artistas, eventos, técnicos e salas pedem apoio face à incerteza e à possibilidade de insolvências financeiras.
E o sector tem algumas exigências definidas: uma timeline para reabrir as salas sem distanciamento social, medidas de apoio ao emprego e acesso a financiamento, bem como isenção de impostos nas vendas de bilhetes e um programa de seguros promovido pelo estado, entre outros pontos.
Esta carta vem assinada por nomes tão diversos como os Rolling Stones, Sam Smith, Dizzee Rascal ou Dua Lipa e chega depois de um novo estudo que demonstra a força do sector da música ao vivo para o Reino Unido: são mais de 210 mil empregos no país e uma contribuição de 4,5 mil milhões de libras para a economia britânica no ano de 2019.
João Barros