A adaptação de um romance de Dulce Maria Cardoso, uma biografia sobre o rei do rock e um documentário sobre o Chapitô são os destaques da semana nas salas.
Liliana Teixeira Lopes
O mais recente filme de João Mário Grilo, “Campo de Sangue”, conta a história de uma personagem de um romance escrito no passado, que ganha vida no presente para atormentar a autora, revivendo e revisitando com ela a história de um crime.
Um homem aguarda julgamento após um assassinato.
Do lado de fora encontram-se quatro mulheres que, de um modo ou outro, se relacionam com ele. Cada uma delas dará o seu depoimento e, consequentemente, a sua versão da história que com ele partilham.
“Campo de Sangue” inspira-se no romance de Dulce Maria Cardoso.
No elenco estão, entre outros, Carloto Cotta, Luísa Cruz, Sara Carinhas, Teresa Madruga, Adriano Luz, assim como as vozes de Luís Lucas e Rui Morisson.
“Elvis”, um filme de Baz Luhrmann, é um filme que explora a vida e a música de Elvis Presley sob o prisma da complicada relação com o seu enigmático agente, “Colonel” Tom Parker.
A história mergulha na complexa dinâmica entre Presley e Parker ao longo de 20 anos, desde o início da carreira de Presley até ao seu estrelato sem precedentes, contrastando com as mudanças culturais e a perda da inocência da América.
No centro desta jornada está uma das pessoas mais importantes da vida de Elvis, Priscilla Presley.
Austin Butler, Tom Hanks e Olivia DeJonge estão entre os atores principais.
“Os Grandes Criadores” é um documentário, que é assinado por Elisa Bogalheiro e Ramón De Los Santos, e que nos fala da Companhia de Teatro do Chapitô que foi criada em 1996, com uma missão intencionalmente social e sempre baseada na solidariedade e equidade.
Desde a sua fundação, elabora espetáculos multidisciplinares assentes no trabalho físico do ator em constante dinâmica com o público. Os realizadores percorreram as suas salas e corredores e fizeram este filme, onde nos mostram as várias artes que ali são ensinadas e a paixão que move cada um dos intervenientes.