Já foi revelado o programa de iniciativas do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa para o próximo ano.
Exposições de artistas com ligação ao Brasil, uma retrospetiva de Luísa Cunha e uma exposição de homenagem à “figura ímpar” de Mário Cesariny vão marcar a programação de 2023 do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa.
A nova programação, que prevê 13 exposições – e começa já em janeiro com individuais dos artistas Jonathas de Andrade, Pollyanna Freire e Maria Capelo – foi apresentada no sábado aos jornalistas, no museu, pelo diretor do MAAT, João Pinharanda.
Outra linha a que o MAAT pretende dar continuidade, um projeto iniciado este ano, “é a apresentação de grandes coleções”, além da coleção da Fundação EDP, que possui mais de 2.000 obras, atualmente.
Na coleção de arte da Fundação Carmona e Costa, “que tem 40 anos de acumulação e que nunca foi apresentada publicamente como tal”, recaiu a escolha para o próximo ano, ficando patente a partir de outubro. Este ano, o MAAT exibiu obras da Coleção Antoine de Galbert.
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Fonte: Lusa
Liliana Teixeira Lopes