Faz parte do projeto “Greenhouse”, escolhido para representar Portugal na 60ª Bienal de Arte, a partir de abril.
O “Jardim Crioulo” do projeto “Greenhouse”, escolhido para representar Portugal na 60ª Bienal de Arte de Veneza, a partir de abril, vai recriar as plantações privadas, “cultivadas por pessoas escravizadas como atos de resistência e fontes de alimentação”.
Este jardim, segundo informação constante no sítio ‘online’ da Bienal de Veneza, constituirá “uma antítese da plantação monocultural”, e será “densamente plantado e repleto de biodiversidade”, com o objetivo de promover “um espaço discursivo de possibilidade, multiplicidade, libertação e sobrevivência”.
O projeto da autoria das curadoras e artistas Mónica de Miranda, Sónia Vaz Borges e Vânia Gala foi escolhido em 2023, num concurso limitado organizado pela DGArtes – Direção-Geral das Artes e representará oficialmente Portugal na Bienal de Arte entre 20 de abril e 24 de novembro.
Fonte: Greensavers
Liliana Teixeira Lopes