Aquela que é considerada a maior feira de arte contemporânea da Ásia, acontece este fim de semana na antiga colónia britânica.
Regressa a Hong Kong a maior feira de arte contemporânea na Ásia. Milhares de artistas e centenas de galerias internacionais, incluindo do Brasil, voltam a reunir-se este fim de semana em Hong Kong para mais uma edição da Art Basel.
O certame assume-se como o ‘centro’ do panorama artístico do continente e uma “plataforma de luxo” para artistas e galerias de renome.
Entre 29 (hoje) e 31 de março (domingo), a sétima edição da Art Basel Hong Kong apresenta ao público trabalhos expostos por 242 galerias, entre as quais 21 estreantes, provenientes de 36 países e territórios.
Do espaço lusófono, o Brasil é o único país representado, através de quatro galerias com presença em São Paulo e no Rio de Janeiro. A galeria paulista Bergamin & Gomide traz “uma seleção dos mais importantes artistas brasileiros do período pós-Guerra”, criando “um rico diálogo entre as obras exibidas”.
Apesar de chamar “várias galerias ocidentais”, com destaque para as de Nova Iorque, Paris e Berlim, a Art Basel Hong Kong reforçou nesta edição “o compromisso contínuo de mostrar a arte excecional da Ásia e da Ásia-Pacífico”, de acordo com a página oficial do evento.
“To the Moon”, uma colaboração entre a artista norte-americana Laurie Anderson e o artista de Taiwan Hsin-Chien Huang, é um dos destaques desta edição, que se apresenta como uma “instalação imersiva” e permite aos visitantes “voarem pela superfície da Lua e perderem-se no seu terreno montanhoso”, segundo um comunicado da VIVE Arts. O trabalho de 15 minutos comemora o 50º aniversário da missão Apollo 11, que levou os primeiros homens a pisar solo lunar, e é produzido pelo HTC VIVE Arts, parceiro oficial da Art Basel na área da realidade virtual.
https://www.artbasel.com/hong-kong
Fonte: Lusa.