“Kriola” é o novo trabalho, de postura activista, construído entre Lisboa e Londres e com uma “cachupa instrumental”, palavras do próprio, que partiu do funaná e viajou até generos tão diversos como o batuku, o ozonto, a coladera e o grime.
Este é também um projecto colectivo: para além das participações creditadas de Julinho KSD e de Vado Más Ki Ás, ainda colaboram Djodje, Toty Sa’Med, Kalaf, Nosa Apollo e os produtores Branko e PEDRO, da Enchufada.
O segredo foi bem guardado e bem planeado — esta Sexta, Dino d’Santiago é também capa do Ipsilon, no Público, onde relembra que o crioulo é a segunda língua mais falada em Lisboa e explica que “Kriola” é uma “nação, cultura, inspiração, mulher, revolução e cidade”.
João Barros