O encontro literário vai decorrer de 16 a 27 de fevereiro, na Póvoa de Varzim e conta com 140 escritores de 20 países. Acolhe também lançamentos de livros, concertos e exposições.
O encontro literário Correntes d’Escritas celebra 20 anos este mês, na Póvoa de Varzim, com aquela que designa da “maior edição de sempre”, que vai contar com 140 escritores de 20 países.
A 20ª edição recebe dois chefes de Estado no primeiro dia, a 19 de fevereiro: o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, que vai dirigir a cerimónia de abertura, quando são anunciados os prémios literários de 2019, e o Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, que vai proferir a conferência inaugural, sobre “As letras da língua e a mobilidade dos criadores na CPLP”.
Entre os convidados da edição que se vai realizar de 16 a 27 de fevereiro, vai estar um prémio Cervantes, o nicaraguense Sergio Ramírez, prestes a lançar “Já ninguém chora por mim” em Portugal, três prémios Camões (Arménio Vieira, Germano Almeida e Hélia Correia) e cinco prémios literários Casino da Póvoa (Lídia Jorge, Ana Luísa Amaral, Manuel Jorge Marmelo, Juan Gabriel Vásquez, para além de Hélia Correia)…
No Cine-Teatro Garrett, no centro da Póvoa de Varzim, a primeira mesa vai contar com o antigo ministro Guilherme d’Oliveira Martins e com o jornalista José Carlos de Vasconcelos, seguindo-se, entre outras iniciativas, uma sessão sob o tema “E livres habitamos a substância do tempo”, com a participação de Ana Paula Tavares, Filipa Leal, Germano Almeida, Helder Macedo, Juan Gabriel Vásquez e Lídia Jorge.
O Correntes d’Escritas decorre de 16 a 27 de fevereiro.
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Fonte: Lusa