São estes os temas da bienal que decorre de 20 de maio a 26 de novembro.

“Descolonização e descarbonização” são temas sobre os quais se estrutura a 18ª Exposição Internacional de Arquitetura – Bienal de Veneza, a decorrer de 20 de maio a 26 de novembro, com África como epicentro e “O Laboratório do Futuro” por lema.

Com representações oficiais de 63 países, sendo Portugal e Brasil os únicos lusófonos presentes, de acordo com a apresentação da mostra realizada, em Veneza, a Bienal conta ainda com 89 participantes nas exposições e nos projetos especiais de “O Laboratório do Futuro”, na maioria de África e da diáspora africana, entre os quais o Banga Colectivo, gabinete de arquitetura de Luanda e Lisboa, e o ateliê brasileiro Cartografia Negra.

A pré-abertura da 18ª Bienal de Arquitetura de Veneza vai acontecer nos dias 18 e 19 de maio, e a entrega dos prémios às representações nacionais será feita na abertura, a 20 de maio.

https://www.labiennale.org/en/architecture/2023

Fonte: Lusa

Liliana Teixeira Lopes