O Festival vai, nesta edição, desdobrar-se e vários segmentos.
O festival internacional de cinema DocLisboa começa no dia 22, mas a programação vai desdobrar-se até março, em resposta ao facto de este ter sido, de acordo com a organização, um ano “abalroado por uma pandemia”.
Nesta 18ª edição, o festival vai contar com 206 filmes, dos quais 31 em estreia mundial, que vão ser repartidos por uma programação mensal, em módulos, com sessões em sala e online.
O festival abre na Culturgest com o filme “Nheengatu – A Língua da Amazónia”, coprodução luso-brasileira, do realizador José Barahona, que vai ao encontro de uma população da Amazónia, e de uma “língua imposta aos índios pelos antigos colonizadores”.
Neste primeiro módulo do festival, até 1 de novembro, o destaque vai para a descoberta da cinematografia “muito rica e pouco vista” da Geórgia, numa retrospetiva em parceria com a Cinemateca Portuguesa.
O primeiro módulo do DocLisboa encerra com “Paris Calligrammes”, da realizadora alemã Ulrike Ottinger, estreado no festival de Berlim…
Os módulos seguintes do DocLisboa vão mostrar filmes suportados por vários motes: “Deslocações” (5 a 11 de novembro), “Espaços da Intimidade” (3 a 9 de dezembro), “Ficaram tantas histórias por contar” (14 a 20 de janeiro), “Aquivos do presente” (4 a 10 de fevereiro) e “De onde venho, para onde vou” (de 4 a 10 de março).
https://doclisboa.org/2020/
Fonte: Lusa
Liliana Teixeira Lopes