É uma série criada em família sobre a geração Z e onde todos podem ser o que quiserem (sem julgamentos).
Liliana Teixeira Lopes
“Genera+ion” chegou à HBO Portugal no passado dia 11 de março.
É uma comédia dramática, que ao longo da primeira temporada explora a sexualidade moderna e testa crenças enraizadas sobre a vida. Começou a nascer depois de Zelda Barnz, de 19 anos, ter revelado à sua família que era queer. As conversas à mesa de jantar começaram a centrar-se no estilo de vida da geração Z (pessoas nascidas, em média, entre a segunda metade dos anos 1990 até o início do ano 2010), o que levou à criação da ideia para a série “Genera+ion”.
Depois de muitas conversas, Zelda Barnz e os seus pais, Daniel Barnz, realizador de “Beastly – O Feitiço do Amor” ou “Cake – Um Sopro de Vida”, e Ben Barnz, começaram a trabalhar na série. Além do trabalho em família, “Genera+ion” contou ainda com a ajuda de Lena Dunham (“Girls”). Para Zelda Barnz, o grande trunfo da série é a autenticidade.
Segundo o serviço de streaming, “Genera+ion” é uma série “sombria, mas divertida, que acompanha um grupo diversificado de alunos do ensino secundário, cuja exploração da sexualidade moderna testa crenças profundamente enraizadas sobre a vida, o amor e a natureza da família na sua comunidade conservadora”.
Os primeiros três episódios de “Genera+ion” estrearam (como acima mencionado), dia 11 de março. No dia 1 de abril foi lançado o último capítulo da primeira parte da produção – a HBO Max adianta que a segunda parte da primeira temporada será lançada antes do final de 2021.