O serviço funcionou como loja de downloads de álbuns e faixas, mas também como plataforma de streaming de música e de podcasts. Os utilizadores vão agora ser convidados a migrar para o YouTube Music, levando consigo os seus conteúdos e preferências.
Com esta mudança, a Google vai também melhorar o YouTube Music, aumentando os limites das playlists ou permitindo a escuta em offline.
A aposta da empresa é posicionar o YouTube Music como o seu produto central para a música, competindo com o Spotify e com a Apple Music. Nos últimos números divulgados, o YouTube Premium, que já incluía esta subscrição, contava com 20 milhões de subscritores, em comparação com os 130 milhões do Spotify.
Também em Portugal há mudanças no mercado do streaming: a Vodafone substituiu o serviço de música que integra na sua oferta para o público mais jovem e depois do Spotify e da Apple Music, os utilizadores passam a poder utilizar gratuitamente o Tidal, naquela que é a primeira acção de marketing da plataforma em Portugal.
João Barros