A Billboard noticia que a aplicação, que permite aos utilizadores criarem e partilharem vídeos de 15 segundos através do smartphone, conseguiu fechar contratos com a Universal, Sony e Warner, mas que estes são mais curtos do que os contratos de 18 ou 24 meses que as editoras habitualmente assinam com plataformas deste género.
Segundo algumas fontes, as editoras querem perceber o desenvolvimento do TikTok antes de se envolverem a longo prazo. A app tem uma forte presença na Ásia e nos Estados Unidos — está a beneficiar desta altura de auto-isolamento e a aumentar a sua já larga base de utilizadores: serão 500 milhões globalmente.
Estes contratos permitem que os utilizadores tenham um vasto catálogo de música disponível para utilização nos seus vídeos — em Janeiro já tinha sido anunciado o acordo com a Merlin, representante do maior grupo de editoras independentes do mundo.
João Barros